quinta-feira, 21 de julho de 2011

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Rupert: "Acho que sempre haverá um pouco do Rony em mim"



Rupert Grint, interprete do ruivo que Rowling mais gosta, contou em entrevista ao PopSugar sobre seus modelos, o beijo, a fama e seus sentimentos acerca do fim de Harry Potter. Confira!

Sobre seu ídolo ruivo favorito: "Tem muitas pessoas da comunidade ruiva que me cumprimentam. Sempre me orgulhei de ser ruivo. Não sei na América, nas na Inglaterra não é das coisas mais legais ter cabelo ruivo, é bem injusto. É legal que Rony seja um ruivo bem respeitado e o Príncipe Harry também é muito maneiro."

Sobre receber informações especiais sobre a história de J.K. Rowling: "Não mesmo. Sempre que J.K. Rowling vinha para o set e nós estávamos meio que conversando, nós raramente falávamos sobre os livros ou as histórias, só meio que conversa em geral, mas eu me lembro que ela nos falou algo no epílogo, algo sobre para onde os personagens vão e o que eles fazem para viver. Eu acho que ela meio que já tinha escrito o resto de suas vidas, então foi bem interessante ouvir no que nos tornamos. Eu acho que Rony, eu trabalhei no Ministério fazendo algo e esqueci o que todos os outros estavam fazendo... foi maneiro."

Sobre a cena em que ele beija Emma Watson: "Foi complicada de fazer, eu acho. Conheço Emma faz tanto tempo que nós dois estávamos horrorizados com essa cena, parcialmente. Foi um momento que não estava nos livros obviamente, algo que [os produtores] David [Yates] e Steve [Kloves] criaram. Yeah, foi um desafio fazê-la crível [a cena], o romance nela, porque, como você disse, faz tantos anos que se antecipa e queríamos que as pessoas pensassem que realmente queríamos beijar um ao outro porque, na realidade, nós não queríamos. Yeah, foi bom. Foi um momento legal e, esperançosamente, as pessoas acreditaram nele."

Sobre quantos takes foram necessários para finalizar a cena: "Nós fizemos por volta de quatro takes. É difícil de lembrar de qualquer coisa relacionada a ela [à cena], meio que foi apagada da minha mente. Yeah, nós rimos depois, foi ok."

Sobre comprar um caminhão de sorvete: "O caminhão de sorvete era algo que eu sempre quis. Era meio que um sonho de criança. Isso que eu queria ser, um vendedor de sorvete. Então, assim que passei meu teste de direção, comprei uma van de sorvete."

Sobre seus sentimentos acerca do fim: "Eu realmente fiquei um pouco embargado no final. Tem essa cena que mostra nós três depois da batalha caminhando na ponte e o castelo está destruído atrás de nós, o que foi quase um paralelo com o momento em nossas vidas realmente, terminou para nós também. É bem triste e eu vou realmente sentir falta."

Sobre ser reconhecido: "Levei um tempo para meio que me ajustar a isso. Sempre fui uma criança tímida e então veio essa súbita atenção. Nunca ser completamente invisível é algo que você não dá o devido valor, acho. Eu me lembro que, em um shopping center perto de onde eu morava, era época de escola e o filme tinha acabado de sair. Foi muito esquisito. Eu gostei. Era meio que maneiro, na verdade. É algo do que eu nunca me escondi completamente. É um pouco estranho."

Sobre a maquiagem para envelhecer no epílogo: "Na primeira tentativa, meu personagem estava particularmente aterrorizante. A imagem ainda me persegue. Eu parecia um tipo de monstro mesmo, uma mistura de Donald Trump, era muito esquisito; não tinha cabelo, eu estava obeso. Acho que foi um pouco de mais. Foi uma coisa muito estranha de filmar, na verdade. Ficar sentado em uma cadeira vendo você mesmo envelhecer aos poucos... foi bem aterrorizante."

Sobre o quão parecido ele é com Rony: "Sempre senti uma conexão bem forte com Rony mesmo antes dos filmes. Depois de dez anos interpretando o mesmo cara todo dia, eu acho que você naturalmente se transforma nele meio que naturalmente. I have always felt this quite close connection to Ron even before the films. Nos tornamos meio que uma coisa Ron-Pert, que eu acho que ficará comigo por um tempo. Acho que sempre haverá um pouco de Rony em mim para o resto de minha vida."

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